Os riscos da obesidade infantil


O Ministério da Saúde acabou de publicar um balanço alarmante, que mapeia o nível de obesidade entre crianças e jovens. De acordo com a pesquisa, 30% das crianças em idade escolar estão acima do peso é um dos principais vilões é a agitação da vida moderna que impede que os pais tenham maior controle sobre que seus filhos estão ingerindo. Mesmo assim, a falta de tempo e contato com os pimpolhos não são desculpas para descuidar do cardápio.

A obesidade infantil pode desencadear várias doenças que podem comprometer a vida adulta da criança, como diabetes, males cardiovasculares, complicações ósseas, dentre outros. E e seu controle não é uma tarefa impossível. Antes de mais nada é preciso levar a criança a um nutricionista, que irá desenvolver o cardápio ideal para aquela criança em específico. Além disso, estimular os pequenos a praticarem esportes é fundamental para que tenham um desenvolvimento saudável.

No entanto, muitas vezes a obesidade da criança não está vinculada somente a uma alimentação desequilibrada. Há casos em que doenças congênitas, ou predisposições genéticas, contribuem para disfunções metabólicas que podem desencadear um ganho de peso excessivo nas crianças. Nesse caso é necessário uma visita a um nutrólogo, que é o profissional especializado em doenças vinculadas à alimentação. Há também situações em que uma alimentação inadequada pode desenvolver doenças, devido ao excesso de ingestão de determinadas substâncias, ou mesmo pela falta delas. O nutrólogo irá diagnosticar qual é a doença e estipular o melhor tratamento.


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